Sergio Marchionne, presidente da Fiat, fez pouco caso da Opel, sinal de ter perdido a disputa com a Magna mesmo pelo controle da marca alemã, hoje da titubieante GM. Segundo ele, o foco da Fiat “é a parceria com a Chrysler”. A montadora italiana tentou melhorar a oferta e Marchionne quis falar com a chanceler alemã Angela Merckel, mas não adiantou, para o governo germânico, entregar a Opel para os italianos seria um tiro no pé.
Oficialmente, a Fiat argumenta que desistiu por não ter acesso aos dados financeiros da Opel, mas a verdade é que as portas sempre estiveram abertas para a canadense Magna que não assumirá a marca sozinha - o grupo russo GAZ entrará também no negócio, que tem uma condição importante, a de não fechar a Vauxhall, o braço britânico da Opel.
O acordo entre a Magna e a GM já teria sido definido e agora falta apenas aprovação do governo alemão. Dele depende o empréstimo de US$ 2 bilhões para sanear a empresa nessa fase de transição.
Se tudo for confirmado, fica a pergunta: será que a Opel terá interesse em vender seus carros no Brasil? Já pensou? Teríamos Corsa, Astra e Insignia verdadeiros, claro, por um preço mais salgado, mas com todo pacote de equipamentos disponíveis para os europeus.
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