O governo alemão anunciou na madrugada deste sábado, 30 de maio, que chegou a um acordo com a Magna International para a compra da Opel. A empresa canadense de auto-peças superou a concorrência de três outras empresas do setor automotivo, incluindo a italiana Fiat.
A decisão foi revelada pelo Ministro das Finanças, Peer Steinbrueck, e pelo Ministro da Economia, Karl-Theodor zu Guttenberg, após uma reunião com mais de seis horas de duração. As autoridades alemãs pretendiam assegurar o futuro da Opel antes de um possível pedido de concordata da General Motors, o que deve acontecer na próxima segunda-feira, 1º de junho.
As conversas para definir o destino da Opel esquentaram na última terça-feira. Na ocasião, o governo alemão aconselhou os candidatos a aumentarem suas ofertas pela montadora. Após a nova rodada de propostas, Fiat e Magna despontaram como favoritas, deixando RHJ International e a chinesa Beijing Automotive (que entrou na briga na última hora) para trás.
Na última quarta-feira, um encontro com autoridades alemãs – incluindo a chanceler do país, Angela Merkel – e representantes dos Estados Unidos causou mal-estar e chegou a ameaçar as negociações. Tudo porque os norte-americanos exigiram uma quantia adicional para garantir o funcionamento das fábricas da Opel.
As conversas só começaram a se definir na última sexta-feira, 28 de maio. Após reclamar que não teve acesso a todos os registros financeiros da Opel, a Fiat decidiu se retirar da disputa e a Magna chegou a um acordo com a GM.
A proposta, então, foi avaliada e posteriormente aprovada pela Alemanha, já que o país vai respaldar parte da transação. O governo concederá um empréstimo imediato de 1,5 bilhão de euros para garantir que a Opel siga operando.
Segundo informações da agência de notícias Reuters, o negócio contou com o apoio de duas empresas de origem russa: o banco estatal Sberbank e a montadora GAZ. O acordo prevê a fabricação de automóveis na Rússia pela GAZ, que contará com o apoio financeiro do Sberbank.
A venda da Opel é uma das últimas tentativas da GM na busca por sua reestruturação. A montadora tem até a próxima segunda-feira, 1º de junho, para enviar um novo plano de reforma ao governo norte-americano.
No entanto, a empresa já convocou uma coletiva ao meio-dia da segunda-feira, mas não revelou o assunto da entrevista. A fabricante deve seguir os passos da compatriota Chrysler e anunciar que entrará com um pedido de concordata na Corte de Falências dos Estados Unidos.
A decisão foi revelada pelo Ministro das Finanças, Peer Steinbrueck, e pelo Ministro da Economia, Karl-Theodor zu Guttenberg, após uma reunião com mais de seis horas de duração. As autoridades alemãs pretendiam assegurar o futuro da Opel antes de um possível pedido de concordata da General Motors, o que deve acontecer na próxima segunda-feira, 1º de junho.
As conversas para definir o destino da Opel esquentaram na última terça-feira. Na ocasião, o governo alemão aconselhou os candidatos a aumentarem suas ofertas pela montadora. Após a nova rodada de propostas, Fiat e Magna despontaram como favoritas, deixando RHJ International e a chinesa Beijing Automotive (que entrou na briga na última hora) para trás.
Na última quarta-feira, um encontro com autoridades alemãs – incluindo a chanceler do país, Angela Merkel – e representantes dos Estados Unidos causou mal-estar e chegou a ameaçar as negociações. Tudo porque os norte-americanos exigiram uma quantia adicional para garantir o funcionamento das fábricas da Opel.
As conversas só começaram a se definir na última sexta-feira, 28 de maio. Após reclamar que não teve acesso a todos os registros financeiros da Opel, a Fiat decidiu se retirar da disputa e a Magna chegou a um acordo com a GM.
A proposta, então, foi avaliada e posteriormente aprovada pela Alemanha, já que o país vai respaldar parte da transação. O governo concederá um empréstimo imediato de 1,5 bilhão de euros para garantir que a Opel siga operando.
Segundo informações da agência de notícias Reuters, o negócio contou com o apoio de duas empresas de origem russa: o banco estatal Sberbank e a montadora GAZ. O acordo prevê a fabricação de automóveis na Rússia pela GAZ, que contará com o apoio financeiro do Sberbank.
A venda da Opel é uma das últimas tentativas da GM na busca por sua reestruturação. A montadora tem até a próxima segunda-feira, 1º de junho, para enviar um novo plano de reforma ao governo norte-americano.
No entanto, a empresa já convocou uma coletiva ao meio-dia da segunda-feira, mas não revelou o assunto da entrevista. A fabricante deve seguir os passos da compatriota Chrysler e anunciar que entrará com um pedido de concordata na Corte de Falências dos Estados Unidos.
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