Momentos após o presidente Barack Obama ter confirmado a concordata da Chrysler, a montadora confirmou a oficialização da parceria com a Fiat.
Em comunicado divulgado à imprensa, a fabricante demonstrou otimismo, afirmando que o acordo dará origem “a uma empresa totalmente nova e vibrante” e que ambas as partes devem aumentar suas capacidades produtivas e a infra-estrutura junto a seus fornecedores. Além disso, foi confirmado que motores e componentes Fiat serão produzidos nas fábricas da Chrysler.
“Esta parceria nos permitirá melhorar o serviço fornecido a nossos consumidores e revendedores, dando origem a uma linha mais competitiva e ecologicamente correta de produtos. O acordo nos dará acesso a novos produtos, permitirá uma cooperação tecnológica e fortalecerá a distribuição global de veículos”, garantiu Bob Nardelli, presidente da Chrysler.
Nardelli, aliás, aproveitou para anunciar que deixará o comando da Chrysler. O executivo, que retornará ao conselho do grupo de investimentos Cerberus (antigo proprietário da marca), lamentou que a empresa tenha sido obrigada a recorrer ao Capítulo 11, lei responsável por pedidos de falência e concordata.
“Estou muito satisfeito com tudo que aconteceu, especialmente com o acordo que conseguimos junto a nossos credores. Minha prioridade foi preservar a Chrysler e seus milhares de funcionários e pessoas que dependem diretamente da empresa. Estou feliz com a criação da aliança, mas confesso que me sinto decepcionado com o fato de termos pedido a concordata. Não era bem o que eu tinha em mente”.
Por fim, a Chrysler informou que as demais subsidiárias da marca não estão incluídas no pedido de concordata. Como parte do plano de reestruturação, grande parte das fábricas da montadora permanecerão fechadas até a próxima segunda-feira, 4 de maio. A produção deve ser normalizada apenas após a oficialização da transação, o que deve levar entre 30 e 60 dias.
Em comunicado divulgado à imprensa, a fabricante demonstrou otimismo, afirmando que o acordo dará origem “a uma empresa totalmente nova e vibrante” e que ambas as partes devem aumentar suas capacidades produtivas e a infra-estrutura junto a seus fornecedores. Além disso, foi confirmado que motores e componentes Fiat serão produzidos nas fábricas da Chrysler.
“Esta parceria nos permitirá melhorar o serviço fornecido a nossos consumidores e revendedores, dando origem a uma linha mais competitiva e ecologicamente correta de produtos. O acordo nos dará acesso a novos produtos, permitirá uma cooperação tecnológica e fortalecerá a distribuição global de veículos”, garantiu Bob Nardelli, presidente da Chrysler.
Nardelli, aliás, aproveitou para anunciar que deixará o comando da Chrysler. O executivo, que retornará ao conselho do grupo de investimentos Cerberus (antigo proprietário da marca), lamentou que a empresa tenha sido obrigada a recorrer ao Capítulo 11, lei responsável por pedidos de falência e concordata.
“Estou muito satisfeito com tudo que aconteceu, especialmente com o acordo que conseguimos junto a nossos credores. Minha prioridade foi preservar a Chrysler e seus milhares de funcionários e pessoas que dependem diretamente da empresa. Estou feliz com a criação da aliança, mas confesso que me sinto decepcionado com o fato de termos pedido a concordata. Não era bem o que eu tinha em mente”.
Por fim, a Chrysler informou que as demais subsidiárias da marca não estão incluídas no pedido de concordata. Como parte do plano de reestruturação, grande parte das fábricas da montadora permanecerão fechadas até a próxima segunda-feira, 4 de maio. A produção deve ser normalizada apenas após a oficialização da transação, o que deve levar entre 30 e 60 dias.
será que isso faz parte da crise
ResponderExcluirsinceramente não sei
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