quarta-feira, 25 de março de 2009

Lotus Europa


A Lotus sempre fez máquinas mais focadas no prazer de pilotar, tão valorizado pelo seu fundador, o inglês Colin Chapman. Desde 1952, quando lançou o roadster Six, a produção de carros de corrida ajudou a marca a se estabelecer entre os grandes do automobilismo e deu um apelo extra aos modelos de rua. Um dos primeiros sucessos foi o roadster Seven, produzido de 1957 a 1972, e que hoje sobrevive nas linhas do Caterham Seven. Em meados dos anos 60, hapman começou a elaborar seu substituto, um carro tão distinto do Seven que acabou por não tirá-lo de linha. O novo modelo seria um cupê de estilo singular criado por Ron Hickman, diretor de engenharia da empresa.
O Lotus Europa havia sido concebido para a Ford competir nas 24 Horas de Le Mans, mas acabou sendo preterido em prol do GT40, da Lola. Dependendo do ângulo, o Europa parecia um cupê fastback, um três-volumes, uma panel van (perua de duas portas sem as janelas traseiras) ou até uma picape. Se na frente os traços eram arredondados e suaves, a traseira parecia implantada de outro modelo, com linhas retas. Na mecânica, mantinha-se a filosofia de Chapman, que pregava leveza e simplicidade, para que pudesse ser reparado em qualquer oficina.

A estreia se deu em dezembro de 1966, após fechado o acordo para usar o motor central, o 1.5 do Renault 16, retrabalhado para render 82 cv. O câmbio era manual de quatro marchas e a suspensão, independente nas quatro rodas, herança das pistas. Exceto por portas, capô e tampa do porta-malas dianteiro, a carroceria era de fibra de vidro, montada sobre um chassi em forma de Y. Seu Cx de 0,29 era baixo para a época. Com meros 686 kg, atingia 180 km/h e ia de 0 a 100 km/h em 10 segundos. As vendas começaram na Europa continental, para não abalar o bom momento do Lotus Elan no Reino Unido e Estados Unidos.
Na mecânica, o Europa equivalia aos mais conservadores Opel GT, Lancia Fulvia e MG B, todos com um quatro-cilindros dianteiro. Em 1968 vieram novo interior, vidros elétricos e bancos ajustáveis. Antes de lançar o Europa, a Lotus já tinha sua versão de corrida com motor Ford-Cosworth de 1,6 litro e 165 cv. Com 60 cv a menos, esse motor foi incorporado em 1971. A pintura negra do patrocinador John Player Special homenageou a vitória de Emerson Fittipaldi na F-1 em 1972 com o Europa Special.
O interior era justo e fazia o motorista dirigir esticado.Na plaqueta, a homenagem aos títulos da F-1
Os 107 cm de altura do Europa 1972 das fotos fazem com que se guie com as pernas esticadas. As janelas ficam próximas e, se instrumentos e comandos são bem distribuídos, o mesmo não se pode dizer dos apertados pedais. Leve, precisa e rápida, a direção veio à direita nesse exemplar, mas foi convertida.
O motor 1.6 conta com o bom torque alimentado por dois carburadores duplos e sobe rápido de rotação. A suspensão dianteira demonstra firmeza, o que não evita que a frente leve desvie um pouco da trajetória nas curvas. Há ainda dois tanques de combustível, detalhe curioso de um carro ímpar que durou até 1974. A Lotus jamais ousaria tanto depois. Seu nome ressurgiria em 2006, em uma variação do Elise, mas já sem o arrojo estético ou o respaldo que o sucesso nas pistas rendia ao Lotus de rua nos anos 60.

Volkswagen Golf GTI


Assim que a Volkswagen anunciou o lançamento da sexta geração do Golf, começou a expectativa em torno do novo GTI. O suspense acabou em setembro de 2008, quando o carro foi exibido na forma de conceito no Salão de Paris, mas só agora é que a marca oficializou a chegada do esportivo à Europa. Praticamente idêntico ao protótipo exibido na capital francesa, o hatchback ficou ainda mais nervoso do que a geração anterior. Seu grande destaque é o motor 2.0 TFSI, capaz de gerar 210 cv. Apesar de ser apenas 10 cv mais forte do que seu antecessor, o Golf VI acelera de 0 a 100 km/h em 6,9 segundos e atinge a velocidade máxima de 240 km/h. Além do coração, outro triunfo do GTI é o Dynamic Chassis Control, ou simplesmente DCC. O sistema permite ao motorista optar entre três tipos de ajustes, chamados de Comfort, Normal e Sport. Cada um dos modos altera a configuração dos amortecedores pneumáticos e também influencia nas respostas da direção. O conjunto ainda pode ser combinado com a transmissão de dupla embreagem (DSG) opcional, aumentando o prazer ao dirigir. Já a segurança é garantida pelo Controle de Estabilidade (ESP), que age em conjunto com o inédito Bloqueio Eletrônico do Diferencial, chamado de XDS. Basicamente, a tecnologia impede que o veículo saia de traseira em situações extremas, garantindo que o carro fique grudado no chão. Os freios também foram retrabalhados em relação às versões mais “pacatas” do Golf. A parte estética também não foi deixada de lado pelos alemães. O visual invocado do Golf foi realçado ainda mais por detalhes como a máscara negra nos faróis de bi-xenônio direcionais e a grade exclusiva, que é adornada por um discreto friso vermelho. Os tradicionais logotipos que identificam a versão também marcam presença. Os para-choques diferenciados e as belas rodas de 17 polegadas chamam a atenção, bem como as duas ponteiras de escape na traseira. O toque de esportividade continua no interior do GTI. Os bancos revestidos em couro são do tipo concha e possuem detalhes em tecido xadrez, enquanto que o volante possui uma base achatada e formato anatômico. Com tantos predicados, o GTI tem tudo para manter uma tradição que já dura mais de três décadas. Resta saber apenas se os brasileiros também terão o privilégio de dirigir a sexta geração do GTI, já que a fabricação do novo Golf ainda não está confirmada por aqui.

Audi apresenta novo presidente no Brasil




A Audi apresentou nesta quarta-feira, 25 de março, o seu novo presidente no Brasil. Paulo Sérgio Kakinoff, de 34 anos, deixará o cargo de Diretor Executivo do Grupo Volkswagen América do Sul para assumir o comando da marca de luxo no país.
Ex-Diretor de Vendas e Marketing da VW no Brasil, o executivo é o presidente mais jovem da Audi no mundo. Ao lado de Peter Schwarzenbauer, vice-presidente da Audi AG, e Jan Ebersold, CFO da Audi Brasil, Kakinoff falou sobre a importância do país para a empresa e se disse honrado com a oportunidade dada.
“Hoje, o Brasil é visto como um mercado de oportunidade para a Audi. O crescimento do mercado de luxo na América Latina, especialmente no Brasil e na Argentina, se mostra promissor”, declarou.
Quando questionado sobre os planos de seu comando, Kakinoff se mostrou cauteloso e preferiu não se aprofundar. Mesmo assim, ele ainda revelou que a marca vai trazer dois modelos inéditos no Brasil e comentou sobre a chegada do compacto A1, cujo lançamento foi confirmado por Schwarzenbauer.
“Nossos dois próximos lançamentos serão o TTS, que chega ainda neste semestre, e o S3, previsto para o segundo semestre. Já o A1 chega no primeiro semestre de 2011, com lançamento próximo ao mercado europeu”.
Por fim, o brasileiro disse que a ampliação da rede de concessionárias – atualmente, a Audi conta com 17 revendedoras – será a maior prioridade nos primeiros meses de sua gestão.
“Vamos abrir novos pontos de venda em capitais que ainda não estamos presentes”, finalizou.

sexta-feira, 20 de março de 2009

Como proceder em caso de alagamentos


De maneira geral, o proprietário de um veículo não tem noções de como proceder no caso de ter de passar por uma região em que há alagamento provocado por chuvas fortes. Com isto, muitas vezes, acaba piorando os danos sofridos pelo veículo, aumentando os custos do reparo que deverá ser feito ou até condenando o veículo. Responsável por um estudo que classifica os veículos de acordo com sua vulnerabilidade a danos provocados por alagamentos, o CESVI BRASIL (Centro de Experimentação e Segurança Viária) recomenda uma série de atitudes a serem tomadas para minimizar os danos ao veículo caso seja impossível evitar a região alagada.
Caso o motor morra durante a travessia, jamais tente dar a partida, mantenha-o desligado e remova o veículo até uma oficina. Diante da possibilidade de admissão de água, essa prática reduz o risco de danos causados ao motor por um calço hidráulico.
Observe a altura do nível de água do trecho alagado, a maioria das montadoras estabelece uma altura máxima para essas travessias, não podendo exceder o centro da roda.
É prudente que o veículo, durante o alagamento, seja dirigido em baixa velocidade, mantendo uma rotação maior e constante ao motor, em torno de 2.500 RPM, o que diminui a variação do nível da água e seu respingar junto ao motor, dificultando sua admissão indevida e a contaminação de componentes eletroeletrônicos, melhorando a aderência e a dirigibilidade do veículo.
No caso de veículos equipados com transmissão automática, a troca de marchas deve ser feita manualmente, selecionando a posição "1". Dessa forma, o veículo não desenvolve tanta velocidade, sendo possível imprimir uma rotação maior ao motor. Outra possibilidade é manualmente alternar a troca de marchas entre "N" e "1", de modo a manter a velocidade do veículo baixa durante o trecho alagado, sem descuidar da rotação do motor, sempre em torno de 2.500 RPM.
Alguns veículos automáticos oferecem como opcional o ajuste da tração, conhecido como "WINTER" ou "SNOW". Embora sua função seja a de conferir maior segurança durante trechos de baixa aderência, como neve ou lama, evitando que o veículo patine graças ao bloqueio do diferencial, também deve ser utilizado durante alagamentos, pois beneficia o controle da velocidade do veículo e da rotação do motor.
Mantenha a calma nos casos em que, durante a travessia, sejam constatados sintomas como o aumento de esforço ao esterçar (direção hidráulica), variação na luminosidade das luzes do painel de instrumentos, alertas sonoros, flutuação dos ponteiros, luzes de anomalia da injeção eletrônica, bateria e ABS (se disponível) acesas, aumento do esforço ao acionar os freios e interrupção do funcionamento da tração 4 X 4 (veículos diesel), pois provavelmente todo esse quadro é causado pela perda de aderência entre a correia auxiliar e as respectivas polias da bomba da direção hidráulica, alternador e bomba de vácuo (veículo diesel), sendo, na maioria das vezes, um fato passageiro que não impede a dirigibilidade. Apenas reforce a cautela e mantenha o menor número possível de equipamentos ligados.
É recomendado desligar o ar-condicionado, reduzindo assim o risco de calço hidráulico. Essa prática impede que alguns componentes joguem água na tomada de ar do motor.
Veículos rebaixados e turbinados, na maioria das vezes, apresentam maiores riscos de sofrer calço hidráulico; por isso, é aconselhável manter a originalidade da montadora. Se o veículo estiver nessas condições, redobre a atenção aos procedimentos sugeridos.
Para os casos mais sérios de alagamentos, é recomendado preventivamente fazer um check-up, corrigindo, por exemplo, possíveis alterações do sistema de injeção eletrônica, muitas vezes simples e imperceptíveis nessa fase, como maus contatos, mas que posteriormente podem gerar grandes transtornos.
Pode haver, entre outros, a contaminação do canister, do óleo da transmissão, do(s) eixo(s) diferencial(is), no caso de veículos com tração traseira ou mesmo quatro por quatro, o que determina a redução da vida útil dos componentes integrantes desses conjuntos, além de riscos acentuados de falhas na embreagem, suspensão e freios. Para combater os efeitos dessa possibilidade, é recomendável encaminhar-se rapidamente até uma oficina e solicitar a avaliação desses itens.
Havendo travessias consecutivas de alagamentos, recomenda-se uma limpeza do sistema de ventilação, pois estará sujeito à contaminação por fungos, microorganismos e bactérias, demandando limpeza de todo o sistema para a utilização segura.
Índice de danos de enchente
Com o objetivo de proporcionar mais um indicativo técnico para os mercados automobilístico, segurador, reparador e para o consumidor final, o CESVI BRASIL lançou um estudo que aborda o risco relacionado a alagamentos e os possíveis danos que os veículos possam sofrer em função de suas características mecânicas e eletroeletrônicas.
Por meio dele, foi elaborado um índice de danos de enchente, que deu origem um ranking que indica e compara a eficiência de cada veículo em manter seu funcionamento quando envolvido em alagamento, garantindo sua mobilidade.
fonte: Site da revista Quatro Rodas

Hyundai i30


Dos carros que a Hyundai vende para o nosso mercado, um é referência entre seus pares (o sedã de luxo Azera) e o outro era até agora há pouco (o jipinho Tucson, que é uma espécie de Chevrolet Captiva). Nada mau para uma empresa que não faz carros de passeio no Brasil, mas, de qualquer jeito, era a Hyundai tomando a sopa pelas beiradas. Agora, ao lançar o i30, ela mete a colher no mercado de hatches médios, onde o caldo é mais quente. Do antigo Ford Focus GL ao novo Focus Ghia, passando por nomes como Golf e Subaru Impreza, são dez rivais na faixa entre 45 000 e 70 000 reais. O i30 chega em versão 2.0 manual, de 54 000 reais, e essa 2.0 automática, por 58 000. A estratégia que faz o sucesso do Azera se repete no i30: preço na média e conteúdo bem acima. Controle de estabilidade, seis airbags, sensor de estacionamento, retrovisores externos com rebatimento elétrico e interno com antiofuscamento, freios ABS com EBD... Fora o teto solar, tudo de série. São itens dignos de um Volvo C30, a preço de Astra hatch. Rechear de equipamentos costuma ser uma estratégia para injetar ânimo em carros veteranos, como a Fiat fez com o Stilo (que chegou aqui em 2002). Não é o caso. O i30 foi apresentado em 2007, no Salão de Genebra, com a missão mudar a imagem da Hyundai. Lá, como aqui, a marca chama atenção pela generosidade com equipamentos e prazos de garantia. Desenhado no novo centro de design da marca, na Alemanha, o i30 quer atrair pelo desejo. Com 52 805 unidades registradas na Europa de janeiro a outubro de 2008, está longe do líder Golf (402 759) e perde até para seu irmão gêmeo, o Kia Cee’d (93 818). Não são números muito animadores, mas o fato é que vários dos adversários que o Hyundai enfrenta lá (Peugeot 308, novo Golf, Fiat Bravo, novo Mégane, Toyota Auris e Civic hatch) não chegaram ao defasado mercado brasileiro. A lataria do i30 é puro BMW Série 1 e a grade em forma de “V”, continuado pelos vincos do capô, lembra o Polo. Lanternas traseiras e janelinhas laterais lembram o novo Fiesta europeu, mas tudo isso acaba soando original num mercado como o nosso, distante da Europa. Na rodovia dos Bandeirantes (que leva à pista de testes e ao rico interior de São Paulo, frequentada por carrões de todo tipo), o i30 chamou muita atenção. As rodas aro 17 (parecidas com as do Civic Si) são as que eu instalaria na oficina, se não viessem de fábrica. Os faróis são diferentes do que se vê e, aliás, iluminam bem à beça. Dá gosto dirigir o i30 de noite. Os instrumentos impressionam, com ponteiros vermelhos, grafismos brancos e um halo azul-marinho que se repete nos visores de rádio, computador de bordo e arcondicionado digital. Pena faltar forração de couro no volante e na alavanca de câmbio porque, for a isso, nenhum carro médio brasileiro é tão caprichoso em acabamento. Até o carpete que vai no chão é bonito. Painel e portas são cobertos de espuma macia e o plástico do aplique grafite, no volante, é emborrachado. O CD player promete dias de música pura e sem repetição, com disqueteira para seis CDs de MP3 no painel, entrada auxiliar e tweeters. Ponha um subwoofer e a festa ficará completa. O volante é pequeno e sempre mais pesado do que você costuma encontrar por aí. Não é tão cômodo na garagem do prédio, mas na estradinha vai que é uma delícia. O i30 não é um kart no asfalto liso nem um Cadillac em caminhos de terra, mas, graças à sua suspensão traseira multilink, encara bem qualquer situação. Talvez os donos de Impreza e do novo Focus tenham um carro melhor de curva que esse, mas nem eles terão certeza a ponto de se gabar disso. O motor 2.0 16V, igual ao do Tucson, acompanha o bom ritmo do rivais 307 e Golf, mas, diferentemente deles, não é flex. Com comando de válvulas variável em admissão, ele tem bom torque quando o motor está em giro baixo, disfarçando o fato de que o câmbio tem quatro marchas. Só quatro? É, só, e sem opção de trocas sequenciais. Em vez de reclamar, contudo, relaxe. Bom, bonito e barato, com cinco anos de garantia, o i30 tinha que ter algum defeito. Bom, pelo menos você já sabe qual é.

VW exibe Tiguan movido a hidrogênio







A Volkswagen promoveu nesta quinta-feira, 19 de março, um breve test-drive com o Tiguan HYMotion, protótipo apresentado na Ecogerma 2009.
O modelo, desenvolvido pela matriz da montadora em Wolfsburg, usa a tecnologia de células a combustível para se movimentar. O carro é impulsionado por 420 células, sendo que cada uma delas geram uma reação que combina hidrogênio e oxigênio. O processo de oxidação libera energia, que é prontamente convertida em energia elétrica. A seguir, a eletricidade é transmitida por meio de um conversor e um inversor estático para um ou mais motores elétricos. Assim, o carro se movimenta sem emitir poluentes, apenas vapor d’água.
O tanque de hidrogênio fica alojado abaixo do banco traseiro, dentro do porta-malas. Por enquanto, a marca construiu dois postos de hidrogênio, localizados na Alemanha e nos Estados Unidos. Nestes locais, o processo de reabastecimento leva aproximadamente dois minutos. Por dentro, o Tiguan HYMotion é idêntico ao modelo que deve chegar ao Brasil no final de abril. A única ressalva vai para a tela instalada no console central, que exibem gráficos e informações sobre o desempenho do carro.
Segundo a Volkswagen, a tecnologia ainda precisa ser aprimorada e os primeiros veículos produzidos em série não devem sair da linha de montagem antes de 2020.

domingo, 15 de março de 2009





Durante o Tokyo Auto Salon (de 09 a 11 de janeiro) e o Osaka Auto Messe 2009 (de 13 a 15 de fevereiro), a Nissan Motor Co, em parceria com a Autech Japan e a Motorsposrts International Ltd (NISMO), apresentará 15 modelos equipados com os mais recentes lançamentos de peças e acessórios para customização de carros.

A Nissan apresentará carros com kits exclusivos de acessórios, mantendo a essência do projeto de cada veículo. Entre eles está o 370Z equipado com os diversos acessórios para acentuar sua esportividade denominado “Fairlady Z Stylish Package” e o “Cube Drive Shot Concept”, carro conceito que apresenta a opção “Drive Shot”, em que o motorista consegue capturar imagens externas ao veículo e enviar ao sistema de navegação apertando apenas um botão.
A NISMO exibirá o NISSAN GT-R; “XANAVI NISMO GT-R” (SUPER GT 2008 GT500) e o “Fairlady Z” Pacote NISMO S-tune (kit de alta performance com modificações na suspensão e em sua estrutura para garantir melhor estabilidade e controle durante as manobras).

sábado, 14 de março de 2009

Novo banner


Nesse novo banner colocamas uma foto de uma lamborghini esperamos que todos gostem.

Mercedes-Benz CLC


Onze anos atrás, a Mercedes-Benz inaugurou sua nova fábrica em Juiz de Fora (MG). A planta, erguida para a produção do Classe A, ficou enfraquecida com o fim da fabricação do monovolume e passou a produzir o Classe C da geração anterior, mas apenas para exportação. Agora, com o lançamento do CLC, a marca alemã volta a vender um produto fabricado no Brasil. Até então, o cupê, que foi apresentado no país durante o ultimo Salão do Automóvel, era comercializado apenas na Europa.
À primeira vista, fica evidente a proposta de esportividade, realçada pelo design. O modelo, que é uma reestilização do antigo Sportscoupé lançado em 2001, exibe traços semelhantes aos do atual Classe C. A dianteira é identica ao sedã, com destaque para a estrela de três pontas no centro da grade, como em todo Mercedes-Benz de temperamento esportivo. A lateral possui identidade própria e a traseira adota lanternas de formato mais quadrado, que invadem a tampa do porta-malas. Internamente, o painel é o mesmo do Classe C e o carro possui bancos esportivos revestidos em couro e tecido que apóiam o corpo em curvas mais fechadas. Sob o capô, o CLC conta com um motor 1.8 equipado com compressor mecânico, que gera 184 cv. De acordo com dados fornecidos pela montadora, o carro acelera de 0 a 100 km/h em 8,6 segundos e atinge a velocidade maxima de 231 km/h. Por enquanto, o modelo, que deve concorrer com Audi A3 e BMW Série 3, será vendido apenas na versão CLC 200 Kompressor, O preço sugerido pela marca é de 124.900 reais.

Lamborghini divulga fotos do Murciélago LP 650-4 Roadster

A Lamborghini divulgou nesta sexta-feira, 13 de março, as primeiras imagens oficiais do Murciélago LP-650-4 Roadster.

A nova máquina da montadora italiana conta com um propulsor 6.5 V12, capaz de gerar 650 cv. Segundo dados fornecidos pela própria Lamborghini, o carro acelera de 0 a 100 km/h em 3,4 segundos e atinge a velocidade maxima de 330 km/h.

Todos os exemplares construídos serão pintados na cor cinza (chamada de Grigio Telesto) com detalhes em laranja. Por dentro, a mesma combinação de cores se repete nos painel e os bancos contam com revestimento de Alcantara para o motorista e couro no lado do passageiro.
De acordo com a fabricante de Sant’Agata Bolognese, serão produzidas apenas 50 unidades do bólido.

domingo, 8 de março de 2009

sábado, 7 de março de 2009

Fiat Punto T-Jet


O segmento dos esportivos nacionais acaba de ganhar um novo membro. O lançamento do Punto T-Jet dá continuidade à tradição da Fiat em equipar modelos com turbocompressor. No passado, Uno (1993), Tempra (1994) e Marea (1999) foram os representantes de alto desempenho da marca italiana. Visualmente, o T-Jet não esconde a inspiração no Grande Punto Abarth. Para-choque dianteiro, saias laterais, molduras dos para-lamas na cor preta e as belas rodas de 17 polegadas são alguns dos detalhes extraídos do compacto europeu. Na dianteira, a grade possui um desenho diferenciado, assim como as entradas de ar com apliques pretos e os faróis com máscara negra. A lateral ostenta, além das rodas de liga leve, os logotipos alusivos à versão do carro e ao estúdio Giugiaro, responsável pelo design do hatch. Já a traseira conta com aerofólio pintado na cor preta, lanternas escurecidas e ponteira dupla de escape cromada. Por dentro, o painel ganhou um visual mais nervoso, por conta do novo grafismo dos instrumentos e do aplique emborrachado na cor da carroceria, uma referência aos antigos esportivos italianos. Os bancos de couro possuem desenho exclusivo para segurar o corpo dos ocupantes em curvas fechadas. O grande destaque do Punto T-Jet está sob o capô. Equipado com turbocompressor, o motor 1.4 16V a gasolina gera 152 cv. Segundo dados divulgados pela Fiat, o esportivo acelera de 0 a 100 km/h em 8,4 segundos e atinge a velocidade máxima de 203 km/h. De acordo com a montadora, a suspensão do modelo foi recalibrada, com molas menos flexíveis e amortecedores recalibrados visando um comportamento mais esportivo. O sistema de freios também foi redimensionado, com discos dianteiros de 284 milímetros de diâmetro (ante 257 mm do Sporting). Entre os itens de série, o T-Jet conta com itens como ar-condicionado, direção hidráulica, airbag duplo, freios com sistema anti-travamento (ABS), distribuição eletrônica de frenagem (EBD) e rádio CD Player com reprodução de arquivos em MP3 e subwoofer. A lista de opcionais inclui o sistema de navegação por satélite Blue&Me Nav, teto solar Skydome, airbags laterais e do tipo cortina e sensores de chuva e crepuscular. O esportivo será vendido por R$ 59.500 e competirá com os Volkswagen Polo GT e Golf GT, ambos equipados com motor 2.0 flex.

Volkswagen Polo

Uma nova geração de um dos produtos mais bem sucedidos da linha atual da Volkswagen estréia em Genebra. Trata-se do novo Polo, que agora incorpora o visual que a marca alemã nasceu com o cupê Scirocco, cuja versão comercial foi lançada exatamente há um ano, no mesmo evento.
Visualmente, destaque para os faróis afilados, unidos por uma estreita grade frontal. Pouco abaixo, a tomada de ar e os faróis de milha são unidos em um único elemento, conferindo ao hatchback uma expressão sorridente. Os vincos do capô lhe conferem musculatura, assim como os arcos dos para-lamas e a linha de cintura elevada.
Na parte traseira, permanece o estilo clean, com a tampa lisa, marcada apenas por um discreto vinco unindo as duas lanternas. A larga coluna "C" e o discreto aerofólio conferem um quê de esportividade.
A VW afirma que o modelo atende as mais recentes e rígidas normas da Euro N-Cap, com estrutura mais rígida e melhor absorção de impactos, tanto frontais como laterais, que o seu antecessor. E, apesar disso, a fábrica afirma que o modelo teve seu peso reduzido em cerca de 7,5%.
Na Europa, o Polo será lançado com sete opções de motorização, três a diesel e quatro a gasolina. No primeiro caso, todos os modelos são 1.6 TDI, com potência variando de 75 a 105 cavalos. Se o combustível escolhido for a gasolina, são três opções 1.2: de 60 e 69 cavalos, além de uma equipada com turbo e 105 cavalos, e, por fim, a versão 1.4 de 85 cavalos.
A versão mais potente pode ser equipada com a transmissão automática DSG de dupla embreagem. Já as versões a diesel podem ser equipadas com um pacote "Bluemotion", que melhora o consumo para 26,3 km/l e reduz o nível de emissões para 96 g/km. Nessa configuração, segundo a VW, torna o Polo o mais eficiente modelo de cinco lugares movido a diesel.
O hatch começa a ser produzido na Europa no final de março e chega às lojas da Alemanha no final de junho e, duas semanas depois, no restante da Europa. A previsão é que, em 2010, o modelo chegue aos demais continentes - e, consequentemente, ao Brasil.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Fiat lança série especial do hatch Stilo






A Fiat anunciou nesta segunda-feira, 2 de março, o lançamento de uma nova série especial para o Stilo.
Batizado de Blackmotion, o modelo conta com itens estéticos exclusivos, como grade dianteira e frisos na cor cinza. A mesma tonalidade é usada nas rodas de liga leve de 17 polegadas.
Por dentro, o médio italiano é equipado com airbag duplo, freios com sistema anti-travamento (ABS), ar-condicionado digital com ajuste independente de temperatura, direção com assistência elétrica, teto solar Sky Window e bancos revestidos parcialmente em couro. Airbags laterais e do tipo cortina e sensores de chuva e crepuscular – que acende os faróis automaticamente – são alguns dos opcionais.
transmissão é a Dualogic e possui borboletas atrás do volante para as trocas de marcha.
Segundo a Fiat, o Stilo Blackmotion – que, como o próprio nome diz, será produzido apenas na cor preta – será vendido por R$ 65.900.

domingo, 1 de março de 2009

Rolls-Royce 200EX


Apresentado como modelo experimental em Genebra, ele antecipa as linhas do RR4, futuro modelo da marca
A Rolls-Royce apresentou nesta sexta-feira, dia 19, as primeiras imagens e informações do 200EX, protótipo que será apresentado pela marca ultraluxuosa no Salão de Genebra, agendado para o mês de março. O modelo é chamado de “experimental” e é apresentado pela própria marca como uma prévia do que deve ser o RR4, seu futuro modelo. O modelo utiliza a plataforma do BMW Série 7 e chega para ser o menor modelo da marca – são 5399 mm de comprimento, 1948 mm de largura, 1550 mm de altura e 3295 mm de entreeixos. Seu visual segue o padrão adotado pelos modelos recentemente lançados pela marca, como o Phantom e o Drophead Coupé. Ou seja, um estilo sóbrio e elegante, mesclado com elementos modernos, como o formato afilado dos faróis do tipo LED, a suave queda do teto e as lanternas traseiras que discretamente invadem a lateral. Por outro lado, o modelo também traz elementos clássicos, como a imponente grade dianteira e as portas traseiras que se abrem no estilo suicida – fixas na coluna traseira do carro, com ângulo de abertura de 83 graus. Na traseira, destaca-se ainda a saída dupla de escapamento, denunciando a presença do novo propulsor V12, a respeito do qual a fabricante não divulgou maiores informações. Os dados técnicos devem ser revelados somente na ocasião do evento.

Volkswagen Polo BlueMotion !


Com um apelo ecológico, hatchback é o primeiro membro de uma nova família verde.
No Brasil, a economia de combustível e a sustentabilidade parecem ser as preocupações da indústria automotiva. Após Fiat (com os Mille e Palio Economy) e GM (com os motores VHCE de Celta e Classic), chega a vez da Volkswagen entrar neste nicho com a linha BlueMotion. Na Europa, o nome batiza as versões a diesel de seus principais modelos, como Golf, Passat e Touareg. Por aqui, o Polo será o primeiro representante desta gama, que deve contar ainda com os compactos Gol e Fox. Apresentado pela primeira vez durante o último Salão do Automóvel, o Polo chega às revendedoras da marca prometendo uma redução de até 15% no consumo de combustível e nas emissões de poluentes. Apesar de equipado com o mesmo motor 1.6 VHT das versões convencionais, o hatchback recebeu mudanças mecânicas, como um novo escalonamento de marchas e a reprogramação da central que comanda a injeção eletrônica. Segundo dados da VW, o carro acelera de 0 a 100 km/h em 11,1 segundos com álcool (a marca sobe para 11,5 com gasolina) e atinge a velocidade máxima de 190 km/h, também com o combustível etílico. Mas as mudanças mais visíveis estão na parte externa. Um dos exemplos é a grade exclusiva com menos aletas, que visa gerar menos turbulência quando o veículo está em movimento. A instalação de spoilers na dianteira e traseira e de um aerofólio na tampa do porta-malas foram colocados para melhorar a penetração aerodinâmica. Outra característica que chama a atenção é o diâmetro das rodas. Com 14 polegadas, elas foram confeccionadas com liga de alumínio, material que torna o conjunto mais leve. Já os pneus 165/70 possuem sílica em sua composição, contribuindo para a diminuição do atrito com o piso e resultando em um menor esforço para o motor tracionar o carro. A suspensão rebaixada e a direção com assistência eletro-hidráulica completam o pacote de alterações. Equipado com itens como ar-condicionado digital, rádio CD Player com reprodução de arquivos em MP3 e entrada para dispositivos auxiliares são alguns dos itens de série do carro. Airbag duplo e freios com sistema anti-travamento (ABS) figuram entre os principais opcionais. Fabricado apenas na cor prata, o Polo Bluemotion será vendido a partir de R$ 46.270.

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