VW deve demitir todos os temporários, diz presidente

A Volkswagen pretende cortar, ao longo de 2009, todos os empregos temporários em suas subsidiárias no mundo. A informação foi revelada pelo presidente da empresa, Martin Winterkorn, em entrevista à revista Der Spiegel deste sábado, 28 de fevereiro.
Segundo o executivo, “não empregaremos nenhum funcionário temporário. É terrível para os afetados, mas não há outra solução”. No final de 2008, estima-se que a montadora possuía 16.500 temporários em seu quadro mundial, sendo 4.500 deles na Alemanha. De acordo com a agência de notícias AFP, grande parte das demais vagas estão no Leste Europeu e no Brasil.
Em janeiro, as vendas da Volkswagen caíram 15%, com uma previsão de declínio de mais 10% em 2009. A empresa não descarta a possibilidade de registrar prejuízo no primeiro trimestre do ano.
Mesmo com o anúncio, Winterkorn garantiu que, à princípio, os empregos fixos não estão ameaçados.
“Com a carga de trabalho reduzida, deixamos de estocar carros. Podemos limitar a produção e garantir a manutenção do pessoal fixo. Para este ano, não vejo problemas”, finalizou.

Agradecimento

Sejam todos bem vindo!!!
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Obrigadooo!!!

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Steinmetz Opel Corsa Opc

Steinmetz Opel Corsa Opc

Com apenas 10 cv a mais que o modelo de série, ele apela para as modificações visuais


Certamente não será com os 10 cavalos a mais que a Steinmetz ganhará novos consumidores para seu kit de personalização do Opel Corsa OPC. Sabendo disso, a marca alemã ligada ao mundo do tuning resolveu apelar à diversão para modificar o compacto que já possui uma natural tendência à esportividade.
Tudo começa com modificações na altura da suspensão, que apesar de ser apenas 3 centímetros mais baixa, reduz o efeito de rolagem da carroceria ao baixar o centro de gravidade do veículo. Para o motorista, a impressão ao dirigir passa a ser de um carro mais colado à pista durante uma rápida esticada sem abrir mão de um bom nível de conforto para o uso diário.
As alterações visuais no Corsa OPC atingem ainda a grade dianteira, que passa ser do tipo colméia, e o pára-choque, agora divido em duas partes. A linha de cintura é delineada por um friso de cor prata e uma saia lateral faz com que o carro pareça ainda mais baixo. Estão disponíveis combinações de rodas e pneus que variam entre 16 e 19 polegadas.

Salão do automovel de Detroit

Salão de Detroit 2008
O North American International Auto Show abre o calendário de grandes eventos da indústria automobilistica mundial e conta com lançamentos como o Audi R8 V12

VW inicia vendas da SpaceFox Route

A Volkswagen anunciou nesta sexta-feira, dia 20, que iniciará a comercialização do novo SpaceFox Route. O modelo traz alguns detalhes exclusivos em seu visual, que buscam transmitir uma maior esportividade, e equipado com vários equipamentos de série.
No design externo, o modelo traz frisos laterais selfcolor, soleira na cor preta, retrovisores pintados na cor preta, faróis duplos e rodas de liga-leve com design exclusivo. Por dentro, destaque para os bancos revestidos com tecido especialmente desenvolvido para a série, com aplicação de uma rede lateral e logo estampado no encosto.
Na lista de equipamentos, destaque para o volante multifuncional com teclas de comando para o sistema de som e o CD Player MP3 com Bluetooth e entradas USB e SD Card. O sistema de som, ainda, traz quatro alto falantes e dois tweeters. O modelo ainda traz, de série: ar-condicionado, direção hidráulica, banco do motorista com regulagem de altura, brake-light, rack de teto longitudinal. banco traseiro corrediço e travamento, ajuste dos retrovisores e vidros elétricos.
O SpaceFox Route será equipado com novo motor 1.6, recém desenvolvido pela VW. Segundo a fábrica, o propulsor privilegia o ganho de torque e, assim, oferece mais prazer ao dirigir, já que oferece respostas mais rápidas às solicitações do motoristas. O modelo oferece 15,4 mkgf a 2.500 rpm com gasolina e 15,6 mkgf com álcool.
Segundo dados de fábrica, o SpaceFox Route acelera de 0 a 100 km em 11,4 segundos com gasolina e em 11,1 segundos quando abastecido com álcool. Na cidade, a VW divulga consumo, com gasolina, de 12,1 km/l em ciclo urbano e 17,5 km/l na estrada.
O SpaceFox Route tem preço sugerido de R$ 48.410,00 e será vendido nas cores vermelho Tornado, preto Ninja, prata Sargas e bege Gold.

Olha isso

Ford Versailles

O segundo fruto da Autolatina, a associação entre Ford e Volkswagen que teve início em 1986, foi lançado em meados de 1990. Primeiro foi o VW Apollo, versão do Ford Verona. Depois veio o Versailles, que chegou para compensar a lacuna deixada pelo Del Rey no topo da linha Ford. Seu DNA era o mesmo do mais nobre dos VW nacionais, o Santana.Parecida com a do Ford Taurus americano e a do Scorpio e do Sierra europeus, sua frente não tinha grade. As colunas traseiras apresentavam desenho mais reto que no Santana e eram pintadas de preto na versão Ghia. Entre as lanternas desta, uma faixa refl exiva dava continuidade às lanternas logo acima da placa. O recorte da traseira era mais reto que no VW. O painel também tinha estilo próprio, que lembrava tanto o do Del Rey quanto o do Escort. A mecânica, no entanto, era a mesma do VW.A versão GL, de entrada, era equipada com motor 1.8. Já a topo-de-linha Ghia, além de ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e retrovisores elétricos, vinha de série com motor 2.0. A injeção eletrônica era opcional, assim como o câmbio automático. Mas a paridade técnica com o Santana não impediu que o Ghia se tornasse o nacional mais veloz testado por QUATRO RODAS na edição de julho de 1991. A 174,3 km/h, deixou para trás até o celebrado Gol GTi.No primeiro comparativo, na edição seguinte, enfrentou Santana GLS 2000i e Chevrolet Monza Classic SE MPFI. Os elogios iam para as retomadas e, em especial, para a estabilidade proporcionada pelos amortecedores pressurizados nos dois carros da Autolatina. Na edição de fevereiro de 1992 era apresentada a aguardada versão Ghia de quatro portas, que trazia ABS opcional a tiracolo.Sem injeção eletrônica, com catalisador, 105 cv e 1300 kg, ele não passou dos 170,8 km/h. Os freios com ABS foram outro ponto positivo.Não demorou para a linha Versailles ganhar uma perua, a Royale. A exemplo da antiga Belina, 695 litros de capacidade de carga eram comuns às duas. Mas foi a versão sedã de quatro portas que bateu a do Santana em um comparativo de modelosFord e VW em junho de 1992. O fi el da balança foi o menor preço das peças de reposição.Não foi essa, porém, a razão que levou o engenheiro catarinense Mário Trichês Júnior a adquirir o Versailles Ghia 1993 das fotos. “É a safra de que mais gosto”, diz. “Ela mantém o desenho original, mas já apresenta melhorias como os pára-choques pintados.” A injeção eletrônica também deixava de ser exclusiva do Ghia. Mesmo sendo fã do modelo, Trichês não faz vista grossa. “A partir de 1994, elepassou a compartilhar os bancos com o Escort, o que foi um grande retrocesso”, afi rma.O engenheiro possui também um exemplar 1996 e pretende adquirir um 1994. “Foi o ano em que o carro ganhou a opção do teto solar”, diz. A chegada do Versailles 1995, com frente, rodas e lanternas novas, coincidiu com a ofi cialização do fi m da Autolatina. Mas no ano seguinte o modelo saiu de catálogo. “Mecânicos mais experientes dizem até hoje que o Versailles é melhor que o Santana”, afi rma Trichês. A julgar pela mecânica que o carro usava, não deixa de ser um elogio para a VW.

fonte:Quatro Rodas

Poema

Tudo Sobre Tuning é um blog bem legal
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Mercedes, moto, gol
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EUA: governo libera empréstimo de US$ 4 bilhões para a GM

O governo norte-americano deve liberar nesta terça-feira, 17 de fevereiro, a quantia de 4 bilhões de dólares referente ao empréstimo emergencial concedido para a General Motors.
A data coincide com o prazo final estipulado pelas autoridades para a entrega de um plano que mostre como a empresa poderá cortar custos e saudar suas dívidas. A formulação do documento foi uma das condições firmadas entre as partes para a liberação da ajuda financeira por parte do Tesouro.
A terceira (e última) parte do empréstimo se soma aos 9,4 bilhões de dólares já recebidos pela montadora. A quantia amenizou a situação da GM e permitiu que a empresa pudesse sobreviver sem o risco de decretar falência.
A Chrysler, que também foi beneficiada pela assistência do governo, já recebeu 4 bilhões de dólares, mas ainda luta por uma ajuda extra de 3 bilhões de dólares. Segundo a Casa Branca, o pedido da montadora será julgado e tratado separadamente, como um novo caso de auxílio financeiro.

Fiat 500C

Charmoso e irreverente, o 500 perde a capota para conquistar novos fãs

Um dos maiores sucessos da Fiat ganhará uma nova versão na Europa. O 500C, que será apresentado oficialmente no Salão de Genebra, presta uma homenagem ao cabriolet derivado do microcarro italiano, lançado em 1957. De fato, o grande charme do minicarro é a capota de lona deslizante. Confeccionada em três cores diferentes – marfim, vermelho ou preto -, ela possui acionamento automático e se recolhe atrás dos bancos traseiros. De quebra, ainda conta com uma vigia traseira em vidro e brake-light, visível mesmo com a capota aberta. O 500C será oferecido com as mesmas opções de motorização do compacto do qual deriva: 1.3 Multijet Turbodiesel (75 cv), 1.2 (69 cv) e 1.4 (100 cv), sendo estas duas últimas movidas a gasolina. O comprador poderá escolher entre as transmissões manual de cinco velocidades ou automatizada Dualogic. O carrinho ainda conta com o sistema Start & Stop, que desliga o motor nos momentos em que o veículo encontra-se parado, como em um semáforo. Assim que o motorista engata a marcha, o carro é ligado novamente. O novo lançamento da marca de Turim, que enfrentará a concorrência do Mini Cooper Cabriolet, chegará às ruas até o final do primeiro semestre de 2009.
fonte: Quatro Rodas

Saveiro 2009

novo voyage 2009

Ford gt

ford fusion tunado

Agradecimento

Agradecemos a todos visitantes e leitores pelo numero de 1000 visitas atingidas.
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Ford Taurus SHO

Uma década depois de sua aposentadoria, o sedã esportivo volta para delírio de seus fãs

Quando chegou ao Brasil, em 1994, o Taurus foi o segundo modelo importado pela Ford dos Estados Unidos (o primeiro foi o utilitário esportivo Explorer). Durante sua estadia por aqui, o sedã foi um carro sisudo demais para os padrões brasileiros.

Talvez seja por isso que a subsidiária brasileira jamais trouxe oficialmente a versão esportiva SHO, querida pelos norte-americanos até 1999, quando deixou de existir. No Salão de Chicago, a Ford aproveita para reviver a sigla que conquistou muitos fãs nos Estados Unidos.

Como em todo modelo esportivo, o grande destaque do Taurus está sob o capô. Um motor 3.5 com dois turbocompressores e seis cilindros em "V" é o responsável por impulsionar o sedã. O resultado do conjunto é uma potência de 365 cv. Apesar de não ter divulgado os números de aceleração e velocidade máxima, a Ford promete um "desempenho de V8 com a economia de um V6".

Por fora, o design Kinetic exerce forte influência em suas linhas. Os faróis afilados e a entrada de ar na parte inferior do para-choque remetem a modelos europeus da marca, como o Fiesta e o Mondeo. Em relação à versão "convencional", o SHO recebeu máscaras negras nos faróis e grade pintada na cor cinza. Na lateral, as rodas de 19 polegadas se destacam, enquanto que a traseira conta com um aerofólio na tampa do porta-malas.

Por dentro, os bancos de couro nas cores preto e caramelo formam uma bela combinação e são ecologicamente corretos, já que sua confecção usa materiais recicláveis. O console central e os painéis de porta também receberam um toque de esportividade com os apliques em alumínio.

Entre os itens de série, o Taurus SHO aproveita tecnologias presentes em outros modelos da Ford e até da Volvo. É o caso do BLIS, sistema que alerta o condutor sobre a presença de veículos nos pontos-cegos do carro, e do Adaptative Cruise Control, que preserva uma distância pré-estabelecida para o automóvel à frente.

Com uma transmissão seqüencial de seis velocidades e suspensão recalibrada para fornecer respostas mais rápidas, a versão mais nervosa do Taurus poderá ser comprada pelos norte-americanos até o primeiro semestre de 2009. Segundo a Ford, o sedã será vendido por um preço inicial de 37.995 dólares, ou aproximadamente 87 mil reais.

Videos Carros Tunados

Fotos tuning

VW lançará nova versão da SpaceFox

Configuração Route será a topo-de-linha da marca

A Volkswagen lançará uma nova versão da SpaceFox no mercado brasileiro. Batizada de Route, o modelo já aparece no site oficial da montadora, inclusive com a lista de itens de série e opcionais.

A versão possui os mesmos itens da Sportline (que também foi lançada sem alarde pela marca), incluindo ar-condicionado, direção hidráulica, vidros elétricos e travas elétricas. Já as rodas de liga leve são idênticas às adotadas no Fox Route. Faróis de neblina, freios com sistema anti-travamento (ABS) e airbag duplo são oferecidos a parte.

O preço da nova versão ainda não foi revelado pela VW, mas a expectativa é de que o valor sugerido seja um pouco superior ao que é pedido pela Sportline.

Fonte: Quatro Rodas

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Ford Ka Europeu

Falaram mal do novo Ka brasileiro quando ele foi lançado, em dezembro de 2007. Diziam que era uma reforma de terceiro mundo, que estragava a receita original do europeu uma receita preciosa, que já faz dele um clássico do nosso tempo: um carro que durou 12 anos sem mudanças, amado até o fim. Mas o fim chegou. Em outubro, foi a vez de os europeus enfrentarem o desafio de reinventar o mito. O carro da foto é a resposta deles.

Enquanto o Ka brasileiro dá nova aparência às peças do modelo antigo algumas bem visíveis, como parabrisa e portas , o Ka europeu não aproveita nada. Nem plataforma, nem motor. Aliás, aproveita sim, quase tudo, mas de outro carro. O Fiat 500. Os dois nascem na mesma fábrica, na Polônia. Fora as peças visíveis de carroceria, os dois são iguais. Repare no quadro de instrumentos, vindo diretamente do nosso Palio. E não importa se a capa de plástico do motor diz ''Duratec'' embaixo dele está o Fire de 1 242 cm3, que usávamos no Palio.

Então o novo Ka europeu é isso, um Fiat disfarçado? Não. Talvez empenhada em vencer as críticas prontas do público europeu (lá também tem disso...), a Ford trabalhou pesado na personalização do ajuste de chassi. Quem andou nos dois carros diz que Fiat 500 e Ford Ka são bastante diferentes.

Verdade que o desenho novo do Ka não é polêmico como o anterior. Dá vontade de pegar no colo. Mas isso é porque se trata de uma versão bebê dos novos Fiesta, Focus e Mondeo: faróis esticados, carroceria com formas revoltas, traseira curta e um bigodinho preto como pára-choque. Não é um divisor de águas, em estilo ame-o-ou-deixe-o, como era o original. O Ka brasileiro também não é. É simpático, mas nadaousado. E, por dentro, virou um legítimo carro de baixo custo, com plásticos moles e mal encaixados.

O Ka europeu também mudou muito. Os plásticos não são tão elaborados quanto os do novo Fiesta, mas ficou requintado. Não se vê mais a pintura do carro de dentro da cabine. Pintura automotiva, se existe, é o branco perolizado que colore parte do console e os puxadores de porta, nessa versão Tatoo. Os dois carros evoluíram para atender às suas novas realidades. No Brasil, os jovens precisam pensar no valor de revenda (e compram carros com quatro portas mesmo sem usar) e, se têm carro, talvez já estejam mais maduros e pensem em ter família. Daí que ele passou a ter cinco lugares. Na Europa, sobressai a vontade (e a capacidade financeira) de o jovem expressar sua individualidade.

Mas, afinal, quem foi mais fiel ao Ka? Essa pergunta pede outra: o que fez do antigo carro uma referência a ser seguida? Quatro coisas: design radical, descompromisso com a praticidade, preço baixo e prazer ao dirigir. O novo Ka europeu ganha do brasileiro nas duas primeiras. Mas proponho ir mais longe, e resumir a receita a um item apenas: a experiência ao dirigir crua e direta. É isso que sugere o nome ''Ka'', uma forma bem enxuta de dizer a palavra ''car''.

Numa pista travada, com motores equivalentes, o Ka europeu deve andar na frente. Tem mais recursos técnicos. Para ficar em um bem simples, ele tem barra estabilizadora na frente e atrás. O brasileiro não tem nenhuma. O europeu é mais maduro, inspira maior segurança e é mais confortável. Os bancos são mais altos e o espaço interno, mais generoso. Mas o Ka original não é exatamente isso. É um carro direto, tão sincero que é capaz de mostrar ao dono se gosta dele ou não: andar rápido com o Ka é coisa para quem conhece, não para quem comprou. Assim como guitarras ou raquetes de tênis. Nisso, o Ka brasileiro é melhor que o europeu.

Chevrolet divulga primeira imagem do novo Vectra

A Chevrolet divulgou a primeira imagem oficial do novo Vectra. Batizado de Next Edition, ele traz a nova grade dianteira característica da marca, recebeu novos grafismos internos e, garante a fábrica, seu motor ficou mais potente e econômico - embora não tenha divulgado maiores informações técnicas.

Na parte externa, além da nova grade, o modelo ganhou novos faróis, rodas, moldura dromada na linha de cintura e piscas integrados aos retrovisores. Por dentro, painel, bancos e revestimentos das portas receberam novos grafismos, além de um maior número de porta-objetos.]

Fonte: Quatro Rodas

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